segunda-feira, 24 de março de 2008

Introdução

Este blog tem como objetivo auxiliar o graduando de Geografia a arquivar seus trabalhos em forma de um portifólio, aonde todos terão acesso aos conteudos postados podendo colaborar deixando o que entende a respeito do tópicos postados. Nesse portifólio estaram postados as pesquisas realizadas principalmente na disciplina de Ensino de Geografia e Estágio de Vivencia Docente.

Resenhas,comentários de artigos e bibliografia comentada sobre ensino de geografia

PCN

PCN – Temas Transversais – Trabalho e Consumo - Ensino Fundamental
1- De acordo com os PCN’s o conceito de transversalidade não se reduz à interdisciplinaridade. Apresentação de uma proposta de trabalho a partir do Tema Transversal Trabalho e Consumo: Entende-se a escola como uma organização que trabalha — que trabalha com uma tarefa específica e que, com seu trabalho, prepara futuros trabalhadores —, reproduzindo parcialmente as representações, valores e condições de trabalho mais gerais, a hierarquia, a especialização, a precarização do trabalho formal, o impacto das novas tecnologias. Está, portanto, condicionada por fatores estruturais. Pode, porém, desempenhar um papel importante na inclusão dos grupos sociais discriminados ou desfavorecidos, ainda que isso dependa fundamentalmente de políticas públicas (de alimentação, de habitação, saúde e de renda), assim como de investimentos diretos que modifiquem as condições de salário e de trabalho dos educadores. Na discussão sobre a relação entre escola e trabalho o que se afirma é que garantir aos alunos sólida formação cultural, favorecendo o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes de cooperação, solidariedade e justiça contribui significativamente tanto para a inserção no mercado de trabalho quanto para a formação de uma consciência individual e coletiva dos significados e contradições presentes no mundo do trabalho e do consumo, das possibilidades de transformação. De forma sucinta, o trabalho pode ser definido como a modificação da natureza operada pelos seres humanos de forma a satisfazer suas necessidades. Nessa relação, os homens modificam e interferem nas coisas naturais, transformando-as em produtos do trabalho. O trabalho, ao mesmo tempo que organiza e transforma a natureza, organiza e transforma o próprio homem e sua sociedade. O trabalho não é uma categoria abstrata ou sem localização histórica. Cada sociedade cria suas formas de divisão e organização do trabalho, de regimes de trabalho e de relação entre as pessoas no e para o trabalho, além de instrumentos e técnicas para realizá-lo. Por isso varia também aquilo que é considerado trabalho e o valor a ele atribuído. Proposta de Trabalho: Juntamente com professores de outras disciplinas discutir o tema de forma a compreender a Divisão Territorial do Trabalho, os processos de consumo na sociedade atual, as tributações, sendo esse trabalho para o professor de Geografia. Já o professor de Português, pode trabalhar as relações de consumo e propagandas. Sendo dever do professor de História elucidar a questão do trabalho e exploração de mão de obra. Com o professor de matemática, este pode trabalhar as relações de juros e tributos. Transversalidade Nos parâmetros curriculares nacionais os conteúdos do tema transversal trabalho. E consumo encontram-se transversalizados nas diferentes áreas, chamando-se a atenção Para o fato de que algumas conformam parcerias privilegiadas com o tema. Trabalho e Consumo dialoga estreitamente com os outros temas transversais. Destaca-se a relação existente entre os conteúdos do tema Trabalho e Consumo com Meio Ambiente e Saúde. Esses temas se entrelaçam em diversos momentos mostrando a convergência entre os vários debates tratados nos diferentes temas transversais. Os conteúdos e objetivos de Ética norteiam este tema, através da discussão sobre responsabilidade, solidariedade, justiça. Orientação Sexual aprofunda a discussão sobre gênero, que aparecem neste documento sob a perspectiva da situação da mulher no mercado de trabalho e na divisão do trabalho doméstico. Pluralidade Cultural brinda o suporte para a discussão sobre diversidade e desigualdade. Além disso, apresenta conteúdos que retomam, na perspectiva da pluralidade, questões aqui tratadas, como ao trabalhar com a organização familiar e a partilha das responsabilidades. Trata-se de uma abordagem sobre o trabalho doméstico, problematizando sua tradicional divisão de gênero e enfatizando a igualdade de direitos e deveres de homens e mulheres. Neste mesmo bloco, ao discutir a vida comunitária, discute os dilemas do trabalho. O mesmo pode ser dito dos conteúdos que retomam características culturais, de organização política e inserção econômica de diferentes grupos humanos presentes na formação do Brasil e os conteúdos que tratam de direitos humanos e cidadania. 2- Quais são os Temas Transversais: · Trabalho e Consumo; · Meio Ambiente e Saúde; · Ética; · Orientação Sexual; · Pluralidade Cultural 3- Qual é a fundamentação teórica metodológica para a área de Geografia: Em Geografia, discute-se o trabalho como presença histórica do pensar e fazer humanos e como o trabalho aparece concretamente nas relações sociais, tornando compreensíveis as questões políticas e econômicas que criam desigualdades entre os homens. Propõe-se pensar sobre o trabalho trazendo soluções para os problemas de sobrevivência, criando produtos e serviços necessários à vida humana e também discutir a sociedade de consumo com sua face perversa e devoradora dos recursos naturais, assim como as desigualdades de acesso ao consumo de bens e serviços. O tema Trabalho e Consumo está presente principalmente no tratamento das relações entre o mundo rural e o urbano. Discute-se a diversidade das formas de expressão e relações de trabalho, os direitos, a exploração do trabalho infanto-juvenil, sendo que trabalho e consumo aparece de forma ampla nos conteúdos que tratam das tecnologias e modernização. Quando trata da conquista da cidadania, os aspectos ligados aos direitos dos trabalhadores e dos consumidores também podem ser estudados por meio da Geografia, analisando como e porque o mercado se organiza, a desigualdade que produz, a diversidade e desigualdade no consumo dos produtos e serviços e seu impacto sobre a saúde e o meio ambiente, assim como o papel da mídia e da propaganda. Em Geografia, discute-se o trabalho como presença histórica do pensar e fazer humanos e como o trabalho aparece concretamente nas relações sociais, tornando compreensíveis as questões políticas e econômicas que criam desigualdades entre os homens. Propõe-se pensar sobre o trabalho trazendo soluções para os problemas de sobrevivência, criando produtos e serviços necessários à vida humana e também discutir a sociedade de consumo com sua face perversa e devoradora dos recursos naturais, assim como as desigualdades de acesso ao consumo de bens e serviços. O tema Trabalho e Consumo está presente principalmente no tratamento das relações entre o mundo rural e o urbano. Discute-se a diversidade das formas de expressão e relações de trabalho, os direitos, a exploração do trabalho infanto-juvenil, sendo que trabalho e consumo aparece de forma ampla nos conteúdos que tratam das tecnologias e modernização. Quando trata da conquista da cidadania, os aspectos ligados aos direitos dos trabalhadores e dos consumidores também podem ser estudados por meio da Geografia, analisando como e porque o mercado se organiza, a desigualdade que produz, a diversidade e desigualdade no consumo dos produtos e serviços e seu impacto sobre a saúde e o meio ambiente, assim como o papel da mídia e da propaganda. Bibliografia: BRASIL. MEC – Ministério da Educação e Desporto: Secretaria da Educação Fundamental. PCN - Parametros Curriculares Nacionais: Terceiro e Quarto Ciclos – Temas Transversais: Trabalho e Consumo. Brasilia: SEF, 1998PCN – Introdução - Ensino Fundamental – Terceiro e Quarto ciclosA Educação E Cidadania: Uma Questão Mundial A educação está na pauta das discussões mundiais. Em diferentes lugares do mundo discute-se cada vez mais o papel essencial que ela desempenha no desenvolvimento das pessoas e das sociedades. Documentos de órgãos internacionais apresentam reflexões sobre a educação e fazem uma análise prospectiva em que destacam alguns aspectos. • Neste final de milênio, os dividendos das importantes descobertas e dos progressos científicos da humanidade convivem com desencantamento e desesperança, alimentados por problemas que vão do aumento do desemprego e do fenômeno da exclusão, inclusive nos países ricos, à manutenção dos níveis de desigualdade de desenvolvimento nos diferentes países. O aumento das interdependências entre nações e regiões contribuiu para colocar o foco nos diferentes desequilíbrios, entre ricas e pobres, como também entre “incluídos” e “excluídos” socialmente, no interior de cada país; com a extensão dos meios de informação e de comunicação evidenciaram-se também modos de vida e de consumo de uma parcela dos habitantes do planeta em contraposição a situações de miséria extrema. • Embora parte da humanidade esteja mais consciente das ameaças que pesam sobre o ambiente natural e da utilização irracional dos recursos naturais, que conduz a uma degradação acelerada do meio ambiente que atinge a todos, ainda não há meios eficientes para solucionar esses problemas; além disso, a crença de que o crescimento econômico pudesse beneficiar a todos e permitisse conciliar progresso material e eqüidade, o respeito da condição humana e o respeito à natureza, nem sempre exercido. • Com o fim da guerra fria, vislumbrou-se a possibilidade de um mundo pacificado. No entanto, as tensões continuam a explodir entre nações, grupos étnicos ou a propósito de injustiças acumuladas nos planos econômico e social. • Num contexto mundial, marcado pela interdependência crescente entre os povos, pressupõe-se que é preciso aprendermos a viver juntos no planeta. Mas como fazê-lo se não formos capazes de viver em nossas comunidades naturais de pertinência: nação, região, cidade, bairro, participando da vida em comunidade? Diante de tantas questões, muitas das quais sem respostas definitivas, há pelo menos uma certeza: a de que as políticas para a educação não podem deixar de se interpelar por esses desafios. Contribuindo para tal reflexão, alguns documentos apontam tensões consideradas centrais e que merecem ser analisadas. A tensão entre o global e o local, ou seja, entre tornar-se pouco a pouco cidadão do mundo sem perder suas raízes, participando ativamente da vida de sua nação e de sua comunidade. Num mundo marcado por um processo de mundialização cultural e globalização econômica, os fóruns políticos internacionais assumem crescente importância. No entanto, as transformações em curso não parecem apontar para o esvaziamento dos Estados/Nação. Pelo contrário, a busca de uma sociedade integrada no ambiente em que se encontra o “outro” mais imediato, na comunidade mais próxima e na própria nação, surge como necessidade para chegar à integração da humanidade como um todo. É cada vez mais forte o reconhecimento de que a diversidade étnica, regional e cultural continuam a exercer um papel crucial e de que é no âmbito do Estado/Nação que a cidadania pode ser exercida. Alguns dados recentes: Sobre a educação brasileira O quadro educacional brasileiro é ainda bastante insatisfatório. Alguns indicadores quantitativos e qualitativos mostram o longo caminho a percorrer em busca da eqüidade. Comparações com outros países em estágio equivalente de desenvolvimento colocam o Brasil em desvantagem na área da educação. A questão do analfabetismo Pode-se dizer que o analfabetismo no Brasil é, hoje, um fenômeno localizado: enquanto a região Sudeste, por exemplo, apresenta uma taxa inferior a 5% de analfabetos com 15 anos ou mais de idade, a região Nordeste apresenta, nessa faixa, uma taxa superior a 30%. Ensino Fundamental - Uma Prioridade O ensino fundamental compõe, juntamente com a educação infantil e o ensino médio, o que a Lei Federal nº 9.394, de 1996 — nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional —, nomeia como educação básica e que tem por finalidade “desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores”. De acordo com a LDB, o ensino fundamental no Brasil tem por objetivo a formação básica do cidadão mediante: “I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidade e a formação de atitudes e valores; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.” Geografia Os Parâmetros Curriculares Nacionais para a área de Geografia fundamentam-se numa abordagem teórica e metodológica que procura contemplar os principais avanços que ocorreram no interior dessa disciplina. Entre eles, destacam-se as contribuições dadas pela fenomenologia no surgimento de novas correntes teóricas do pensamento geográfico, as quais se convencionou chamar de Geografia Humanista e Geografia da Percepção. Sem abandonar as contribuições da Geografia Tradicional, de cunho positivista, ou da Geografia Crítica, alicerçada no pensamento marxista, essas novas “geografias” permitem que os professores trabalhem as dimensões subjetivas do espaço geográfico e as representações simbólicas que os alunos fazem dele. Bibliografia: BRASIL. MEC – Ministério da Educação e Desporto: Secretaria da Educação Fundamental. PCN - Parametros Curriculares Nacionais: Terceiro e Quarto Ciclos – Introdução. Brasilia: SEF, 1998

Artigos de textos elaborados

Portfólio

O Portfolio enquanto ferramenta pedagógica pode ser descrito como uma coleção organizada e planejada de trabalhos produzidos pelo(s) aluno(s), ao longo de um determinado período de tempo, de forma a poder proporcionar uma visão alargada e detalhada da aprendizagem efetuada bem como das diferentes componentes do seu desenvolvimento cognitivo, metacognitivo e afectivo. Reflete também a identidade de cada aluno, de cada professor, em cada contexto, enquanto construtores do seu desenvolvimento ao longo da vida. Permite uma verdadeira avaliação contínua.


O portfólio ou porta-fólio é um dos procedimentos de avaliação condizente com a avaliação formativa; é uma coleção proposital do trabalho do aluno que conta a história dos seus esforços, progresso ou desempenho em uma determinada área. Essa coleção deve incluir a participação do aluno na seleção do conteúdo do portfólio; as linhas básicas para a seleção; os critérios para julgamento do mérito e evidência de auto-reflexão pelo aluno. Cada portfólio é uma criação única porque o aluno seleciona as evidências de aprendizagem sobre o processo desenvolvido.
No portfólio deve constar a participação do aluno na seleção do seu conteúdo; as linhas básicas para a seleção; os critérios para julgamento do mérito e evidência/auto-reflexão pelo aluno.
Esse entendimento inclui três idéias básicas:
a) a avaliação é um processo em desenvolvimento;
b) os alunos são participantes ativos desse processo porque aprendem a identificar e a revelar o que sabem e o que ainda não sabem;
c) a reflexão pelo aluno sobre sua aprendizagem é parte importante desse processo.
Na construção do portfólio, o aluno conserva uma coleção organizada de suas atividades, de modo que possa perceber sua trajetória, assim como suas necessidades iniciais e como satisfez ao logo do período de trabalho.
Os alunos têm dificuldade ou resistência em construir seu portfólio por:
falta de costume de avaliar suas próprias produções;
causa da preocupação em ter um "modelo" pré-estabelecido;
resistência em razão de não ter uma receita;
incompreensão do que pode e do que não pode ser incluído; ser muito trabalhoso, "já que a reflexão é parte do trabalho";
apresentação de forma padronizada;
concepção ainda arraigada da avaliação tradicional;
falta de prática reflexiva para redigir, escrever, analisar e auto-avaliar;

Referência:
VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2004.

Plano de Aula

Planejamento Detalhado de aulas simuladas

Tema: Formas de Relevo da Região Sul
Série: 6° série do Ensino Fundamental


Objetivo: Prover os alunos dos conhecimentos básicos sobre as formas de relevo encontradas na região sul do país.

Conteúdo: Elucidar quais são as formas de relevo da região sul ,como são formadas e classificadas.

Procedimento Metodológico: Aula simulada será apresentada de forma expositiva dando oportunidade de os alunos contribuirem expondo seus comentários, dúvidas e sugestões.

Recursos Utilizados: Quadro,Giz,mapa e retro projetor.

Referências:
A’ SABER, Aziz Nacib. Os Domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003
MAGNOLI, Demétrio. GÉIA: Fundamentos de geografia, São Paulo: Moderna, 2002.

Relatório de Estágio de Observação

Introdução

Este relatório tem como base a observação em sala de aula da disciplina de geografia, relacionada às atividades práticas, correspondente à disciplina acadêmica 6EST01 Ensino de Geografia e Estágio de Vivencia, ministrada pela Profª Dr. Rosely Sampaio Archela, vinculada a Universidade Estadual de Londrina, no que se refere à formação de licenciados a ministrarem aulas de Geografia.A observação ocorreu em uma semana, onde foram observadas aulas das turmas de Ensino Fundamental, especificamente 8°séries, onde podemos analisar as atividades realizadas pelos professores e pelos alunos. Nas tardes dos dias 26,27 de maio e 02 de junho de 2008, foram assistidas, com a autorização da Profª Elídia da Costa Soares, aulas da disciplina de Geografia, nas 8° séries do Instituto de Educação de Londrina(IELL) , no município de Londrina, estado do Paraná.

Descrição das atividades observadas
A estrutura física da escola não era da melhores. Apesar de ser uma escola grande com várias quadras poliesportivas e localidade central, ainda não teve uma reforma geral como outras de igual porte na cidade. As salas de aulas são desproporcionais, algumas com espaço adquado, outras pequenas para a quantidade de alunos o que influencia no aprendizado e na inquetação de alguns, além de possuirem carteiras e cadeiras bastante desgastadas e cortinas, em algumas salas, empoeiradas. O material de trabalho do professor na sala de aula é a lousa que em muitas salas estavam riscadas e o giz que os alunos disseram ser de má qualidade.
Nossa primeira observação pode ser realizada na 8° série E onde vimos duas aulas juntos dos 21 alunos que haviam, sendo 11 meninas e 10 meninos que conversavam bastante mais de forma suportável. A professora passou uma atividade na lousa e alguns alunos conseguiam se concentrar copiando e falando baixo, já outras ficaram para traz e reclamaram quando a professora apagou a primeira parte sem aviso prévio. Depois de 25 minutos a professora se vira para sala que fica em silêncio prestando atenção nas orientações para fazer a atividade proposta. A atividade era a respeito da Divisão ou Regionalização da Europa e foram feitas colunas para ligação entre as que se relacionavam. Enquanto esperava o tempo para ser feito o exercício a professora andava pela sala e observava os cadernos dos alunos, muitas vezes conversando sobre assuntos do cotidiano dos alunos, o que observo como um interesse pela condição que aluno se encontra na sala.
Faltando 10 minutos para o término da aula começa ser feita a correção, os alunos respondem um a um em voz alta. A grande maioria havia feito, mas alguns realmente não conseguiram copiar tudo.
Os alunos que não fizeram a atividade na aula anterior tiveram a oportunidade de terminar na próxima, onde sentaram em dupla ocorrendo um pequeno problema. Uma aluna acabou ficando sem par, e um aluno também. A professora pediu para que os dois sentassem juntos mas a menina rejeitou tal condição. Um tereiro aluno se propôs a trocar de colega e tudo se resolveu.
Esse dia foi mais agitado, um aluno fazia exercícios de uma outra discilplina. A professora pegou o caderno do aluno e o puniu com 5 pontos na atividade da sua disciplina.
A 8° série D. Logo ao entrar na sala já se observa o clima bem diferente, havia um número maior de alunos e mais preocupados com a aparência do que com estudos. Talvez por serem mais adultos físicamente as conversas eram outras e mais altas. Os alunos da 8° série D são mais agitados, e desde a chamada a professora já sente dificuldade.
Com muita calma ela faz a chamada em voz baixa e os alunos não conseguindo ouvir os nomes vão diminuíndo o tom de voz elevado.
Foi passado uma atividade do livro para ser feita em dupla, mas com a entrega para a outra aula o que fez com que o alunos ficassem dispersos e voltassem a conversar.
Quando já estavamos pensando que a sala mais dificil era mesmo a 8° D, eis que vem a 8° série A. Defenitivamente a mais agitada, alunos conversando sem parar e alto, muito alto. A professora tenta passar uma atividade no quadro mas se torna impossivel, os alunos não param de falar. Ela então muda de estragégia e resolve ditar. O fato da professora ditar muda de forma inacreditável a turma, que se interessa depois de ditado fazer o exercício e vão terminando e levando ate a mesa da professora para correção.
Conclusão
O Estágio de Observação realmente é importante para a licenciatura porque dá a oportunidade de observação de atitudes que dão certo de professores mais experientes, além de podermos no futuro já nos prepararmos para situações parecidas com as observadas e já com alguma ideia que possibilite a solução dos problemas ocoridos.

Avaliação